FAQ

Dúvidas frequentes

– Hospital Otoclínica

– Hospital UNIMED Sul

– Hospital Regional da UNIMED

– Hospital IOF

O otorrinolaringologista é um médico especializado em tratar doenças relacionadas ao nariz, garganta e ouvido: 

Algumas das atividades realizadas por um otorrinolaringologista incluem: 

Tratar clínica e cirurgicamente as diversas causas de obstrução nasal, como hipertrofia dos cornetos nasais, desvio do septo nasal, hiperplasia das adenoides, pólipos nasais, tumores, dentre outros. 

– Acompanhar pacientes com as mais diversas formas de rinite, sendo a rinite alérgica a mais comum. 

– Tratar paciente com distúrbios do sono, como apneia do sono, ronco intenso e persistente, sonolência excessiva durante o dia ou insônia relacionada a problemas nas vias aéreas superiores. 

– Realizar exames como a nasolaringoscopia para avaliar de forma mais profunda doenças dos nariz, garganta e laringe. 

– Tratar as diversas infecções que podem ocorrer no nariz, garganta, ou ouvido, como as sinusites, faringites, amigdalites, laringites e otites. 

– Diagnosticar de forma adequada os pacientes com histórico de dor de garganta persistente, rouquidão, dificuldade em engolir ou outros sintomas na área da garganta que podem estar relacionadas a refluxo laringofaríngeo, faringite, amigdalite, laringite ou até câncer de garganta. 

– Acompanhar e tratar paciente com perda de audição, zumbido (tinnitus) ou sensação de ouvido entupido. 

-Tratar as diversas causas de tonturas, vertigens e problemas de equilíbrio.

  1. Sinusite: Inflamação dos seios da face, frequentemente causando congestão, dor facial e secreção nasal. 
  2. Rinite: Inflamação da mucosa nasal, causando sintomas como espirros, coriza e congestão nasal. 
  3. Desvio de septo nasal: Desalinhamento da parede que separa as cavidades nasais, podendo causar obstrução nasal. 
  4. Hipertrofia das conchas nasais: Aumento das conchas nasais, causando obstrução nasal. 
  5. Pólipos nasais: Crescimentos benignos na mucosa nasal, que podem causar obstrução nasal e dificuldade respiratória. 
  6. Doença do Refluxo laringofaríngeo, que pode ocasionar sensação de entalo, pigarro, rouquidão, ardor em orofaringe. 
  7. Otite: Infecção ou inflamação do ouvido, podendo afetar o ouvido médio (otite média) ou externo (otite externa). 
  8. Surdez e perda auditiva: Variedade de condições que afetam a audição, desde problemas temporários até perda auditiva permanente. 
  9. Distúrbios da voz: Problemas como rouquidão, nódulos nas cordas vocais e pólipos, que podem afetar a qualidade da voz. 
  10. Amigdalite: Inflamação das amígdalas, frequentemente causando dor de garganta e dificuldade na deglutição. 
  11. Distúrbios do equilíbrio: Condições que afetam o sistema vestibular, podendo causar vertigem e tontura. 

Otorrinolaringologista também lida com uma ampla gama de outras condições relacionadas ao nariz, garganta e ou vido, além das mencionadas acima. Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando sintomas relacionados a essas áreas, é importante consultar um otorrinolaringologista para um diagnóstico e tratamento adequados. 

Você deve procurar um otorrinolaringologista quando apresentar sintomas ou condições relacionadas às áreas do ouvido, nariz, garganta. Aqui estão alguns exemplos de situações em que é aconselhável buscar a avaliação de um otorrinolaringologista:

Problemas Nasais: Em caso de congestão nasal persistente, coriza constante, obstrução nasal, epistaxe (sangramento nasal), pólipos nasais ou sinusite recorrente.

Problemas de Garganta: Se estiver com dor de garganta persistente, dificuldade para engolir, rouquidão prolongada, refluxo ácido ou sensação de algo preso na garganta.

Distúrbios da Voz: Se sua voz estiver rouca ou alterada por um período prolongado, ou se você estiver enfrentando dificuldades vocais devido ao uso excessivo ou mau uso da voz.

Distúrbios do Sono: Caso tenha distúrbios do sono, como ronco alto e/ou apneia do sono, que podem afetar a qualidade do sono e a saúde geral.

Dor Facial ou de Cabeça: Se estiver experimentando dores faciais frequentes, dores de cabeça crônicas.

Infecções Recorrentes: Se estiver sofrendo com infecções recorrentes do ouvido, nariz, garganta ou sinusite.

Alergias: Se suas alergias estiverem afetando significativamente o nariz, garganta ou ouvidos.

Problemas Auditivos: Se você estiver enfrentando perda de audição, zumbido nos ouvidos, sensação de pressão no ouvido ou qualquer outro problema relacionado à audição.

Tonturas e Vertigens: Se estiver enfrentando episódios de tontura, vertigem ou desequilíbrio, que podem ser devido a problemas no sistema vestibular.

Se você estiver enfrentando quaisquer sintomas ou preocupações nessas áreas, é aconselhável agendar uma consulta com um profissional especializado para avaliação, diagnóstico e tratamento adequados.

A nasolaringoscopia é um procedimento médico realizado por um otorrinolaringologista para examinar visualmente as áreas do nariz e da garganta, incluindo a nasofaringe (parte de trás do nariz) e a laringe (parte da garganta que contém as cordas vocais). Esse exame é conduzido utilizando um instrumento chamado nasolaringoscópio que é inserido pelas narinas para permitir a visualização dessas áreas internas.  

Nesse exame, um tubo fino e flexível com uma pequena câmera na ponta (endoscópio) é inserido pelas narinas do paciente. Esse endoscópio é guiado através das fossas nasais até a nasofaringe e a laringe. O médico pode visualizar em tempo real as imagens capturadas pela câmera em um monitor.  

É frequentemente usada para avaliar problemas como obstrução nasal, ronco, apneia do sono, distúrbios vocais e outros. 

É um procedimento geralmente bem tolerado e não invasivo. Pode ser realizado no consultório médico ou em um ambiente hospitalar, dependendo do tipo de nasolaringoscopia e das necessidades do paciente. As imagens capturadas durante o exame auxiliam o médico a diagnosticar condições como inflamações, infecções, pólipos, lesões, problemas de voz, entre outros. 

É importante discutir com seu médico os detalhes do procedimento, incluindo sua finalidade, preparação necessária e quaisquer instruções específicas antes de realizar a nasolaringoscopia. 

A nasolaringoscopia é frequentemente usada para avaliar e diagnosticar uma variedade de condições nas áreas do nariz e da garganta. Abaixo estão algumas das principais indicações para a realização de uma nasolaringoscopia: 

Obstrução Nasal: A nasolaringoscopia pode ser usada para identificar causas de obstrução nasal crônica, como desvios de septo, pólipos nasais ou hipertrofia dos cornetos. 

Distúrbios do Sono: Para pacientes com ronco, apneia do sono ou outros distúrbios do sono, a nasolaringoscopia pode ajudar a visualizar áreas onde a obstrução pode estar ocorrendo, como a nasofaringe ou a laringe. 

Distúrbios Vocais: Problemas de voz, rouquidão persistente ou outros distúrbios vocais podem ser avaliados por meio da nasolaringoscopia para examinar as cordas vocais e as estruturas adjacentes. 

Infecções Recorrentes: A nasolaringoscopia pode ser usada para examinar áreas afetadas por infecções recorrentes, como amigdalites, faringites ou sinusites. 

Sangramento Nasal Recorrente: Quando um paciente apresenta sangramento nasal crônico ou recorrente, a nasolaringoscopia pode ajudar a identificar a fonte do sangramento. 

Avaliação de Tumores ou Lesões: Para avaliar tumores, lesões ou outras anormalidades nas áreas do nariz e da garganta, a nasolaringoscopia pode fornecer informações valiosas para um diagnóstico preciso. 

Avaliação Pré-Operatória: Antes de certos procedimentos cirúrgicos nas áreas do nariz e da garganta, a nasolaringoscopia pode ser usada para avaliar a anatomia e determinar o plano de tratamento adequado. 

Avaliação de Sintomas Crônicos: Quando um paciente apresenta sintomas crônicos, como dor, desconforto, sensação de algo preso na garganta (globus faríngeo) ou outros, a nasolaringoscopia pode ser usada para investigar a causa. 

Essas são apenas algumas das muitas razões pelas quais a nasolaringoscopia pode ser realizada. A decisão de realizar o exame dependerá dos sintomas específicos do paciente e das preocupações médicas. Um otorrinolaringologista é o profissional indicado para determinar se a nasolaringoscopia é necessária e para interpretar os resultados do exame. 

A cirurgia endoscópica nasal é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo realizado para tratar uma variedade de condições nasais e sinusais.  

Nessa técnica, um endoscópio é inserido pelas narinas do paciente para visualizar e acessar as áreas internas do nariz e dos seios paranasais sem a necessidade de incisões externas.  

O endoscópio é uma ferramenta equipada com uma pequena câmera de vídeo na ponta, que permite ao cirurgião visualizar as estruturas internas em um monitor em tempo real. 

A cirurgia endoscópica nasal é realizada por otorrinolaringologistas (médicos especializados em ouvidos, nariz e garganta) treinados em técnicas de endoscopia. 

As indicações para cirurgia nasal podem variar dependendo da condição específica do paciente. Abaixo estão algumas das principais situações em que a cirurgia nasal pode ser indicada: 

Desvio de Septo: Quando o septo nasal (a estrutura que separa as cavidades nasais) está significativamente desviado, pode causar obstrução nasal, dificuldade respiratória e ronco. A septoplastia é o procedimento cirúrgico realizado para corrigir essa condição. 

Hipertrofia de Cornetos Nasais: Cornetos nasais são estruturas dentro das cavidades nasais que ajudam a regular o fluxo de ar. Quando eles estão excessivamente inchados (hipertrofia), podem causar obstrução nasal crônica. A turbinectomia é um procedimento para reduzir o tamanho dessas estruturas. 

Sinusite Crônica: Quando a sinusite (inflamação dos seios paranasais) se torna crônica e não responde adequadamente ao tratamento médico, a cirurgia dos seios paranasais pode ser considerada para melhorar a drenagem e reduzir os sintomas. 

Apneia do Sono: Em casos graves de apneia do sono obstrutiva, em que a obstrução das vias aéreas superiores durante o sono é um problema sério, procedimentos cirúrgicos para abrir as vias aéreas podem ser recomendados. 

Pólipos Nasais: Pólipos são crescimentos anormais nas mucosas das cavidades nasais. Eles podem causar obstrução nasal, dificuldade respiratória e perda do sentido do olfato. A remoção cirúrgica dos pólipos pode ser necessária para aliviar os sintomas. 

Lembre-se de que cada paciente é único, e a decisão de realizar uma cirurgia nasal deve ser tomada em consulta com um otorrinolaringologista que avaliará sua condição e histórico médico para determinar a melhor abordagem. 

A adenoidectomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção das adenoides, que são tecidos linfoides localizados na parte de trás do nariz, na área conhecida como nasofaringe. Aqui estão algumas das principais indicações para a realização de uma adenoidectomia: 

Obstrução das Vias Aéreas Superiores: Adenoides aumentadas podem obstruir as vias aéreas superiores, causando dificuldades respiratórias, especialmente durante o sono. Isso pode levar a sintomas como ronco, respiração pela boca, apneia do sono ou dificuldade respiratória em crianças pequenas. 

Infecções Recorrentes: Quando as adenoides estão frequentemente inflamadas ou infectadas, causando infecções do ouvido médio (otite média) ou infecções do trato respiratório superior, a adenoidectomia pode ser considerada para reduzir a incidência dessas infecções. 

Otite Média Recorrente: Adenoides aumentadas podem contribuir para a obstrução da tuba auditiva, levando à acumulação de fluido no ouvido médio e aumentando o risco de infecções do ouvido médio (otite média). 

Sinusite Crônica ou Infecções Sinusais Recorrentes: Adenoides inflamadas podem contribuir para a sinusite crônica ou infecções sinusais recorrentes. 

Apneia Obstrutiva do Sono em Crianças: Adenoides aumentadas podem obstruir as vias aéreas superiores durante o sono, causando apneia obstrutiva do sono em crianças. A remoção das adenoides pode melhorar os sintomas da apneia do sono. 

Problemas de Fala ou Respiração: Crianças com adenoides aumentadas podem apresentar problemas de fala, como fala nasal, além de ter dificuldades na respiração, como respiração pela boca. 

É importante ressaltar que a decisão de realizar uma adenoidectomia deve ser tomada após uma avaliação médica completa por um otorrinolaringologista. Cada paciente é único, e o médico considerará a gravidade dos sintomas, a frequência das infecções, a saúde geral do paciente e outros fatores antes de recomendar ou não a cirurgia. 

A amigdalectomia é a remoção cirúrgica das amígdalas, que são estruturas localizadas na parte de trás da garganta. Essa cirurgia é realizada por diversas razões, principalmente quando as amígdalas estão causando problemas crônicos ou recorrentes. Abaixo temos algumas das principais indicações para a realização de uma amigdalectomia: 

Amigdalite Recorrente: Quando uma pessoa experimenta infecções bacterianas graves e frequentes das amígdalas (amigdalite bacteriana), que não respondem bem aos tratamentos médicos ou que interferem na qualidade de vida, a amigdalectomia pode ser considerada. 

Amigdalite Crônica: Amigdalite crônica ocorre quando as amígdalas estão frequentemente inflamadas ou infectadas, mesmo que as infecções não sejam tão graves. Isso pode levar a desconforto recorrente, mau hálito persistente e outros sintomas. 

Amigdalite Complicada: Infecções das amígdalas que causam complicações, como abscessos que não respondem ao tratamento ou dificuldades respiratórias graves, podem indicar a necessidade de amigdalectomia. 

Apneia Obstrutiva do Sono: Amígdalas aumentadas podem obstruir as vias aéreas superiores durante o sono, contribuindo para a apneia obstrutiva do sono, especialmente em crianças. A remoção das amígdalas pode ajudar a melhorar os sintomas da apneia do sono. 

Dificuldade na Alimentação e Respiração em Crianças Pequenas: Amígdalas aumentadas podem causar problemas na alimentação e respiração em crianças pequenas, levando a dificuldades no ganho de peso e crescimento. 

É importante enfatizar que a decisão de realizar uma amigdalectomia deve ser tomada após uma avaliação médica cuidadosa por um otorrinolaringologista. Cada paciente é único, e o médico considerará a gravidade dos sintomas, a frequência das infecções, a saúde geral do paciente e outros fatores antes de recomendar ou não a cirurgia. A amigdalectomia é um procedimento cirúrgico, e os benefícios devem ser ponderados em relação aos riscos potenciais. 

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